2ª Volta CCM

Mais um dia de calor e mais uma vez grupo reunido,  a tentar convencer o Manco de costume a ir fazer mais uma voltinha Após várias conversações e tentativas de negociação, acordaram-se os termos da volta (levar os carros até às piscinas, porque subir até ao Torrão e subir o bairro da Sé ainda não é coisa que agrade a todos os Mancos) e lá fomos nós em direcção ao Polis.

Chegados ao Polis e lá foram eles para a voltinha da praxe, ou como quem diz subir até à Plataforma Logística, desta vez feita com uma maior velocidade e resistência por parte do grupinho.

E como o momento da subida não podia ficar em branco, aqui fica a prova da nossa existência nesta fatidiga subida...

Mas desta vez o grupo sentiu-se com energia para fazer mais uns kms e lá fomos nós em direcção a Vila Mendo e Vila Garcia. Como não podia deixar de ser...lá fomos nós novamente atraiçoados pelo Veterano da equipa que se sentiu novamente desorientado, tentando enganar  o grupo em relação ao seguimento do percurso (acho que é um caso a pensar dentro do grupo anteciparmos a prenda de anos do Tiago, visto que a desorientação dele se pode tornar em mais alguns kms nas nossas pernas).

Assim, seguindo o percurso correcto, lá fomos nós em direcção ao desconhecido (isto é, só para os recentes elementos do grupo, porque os restantes já fazem este percurso de olhos fechados...tirando o Tiago).

Aqui fica uma das muitas subidas feitas por nós..

Como o grupo está composto por fieís devotos do Cristianismo e seguidores de práticas Cristãs, não podíamos deixar de ir ao Barroquinho, visitar o local das festas do Senhor do Barroquinho e já agora também não foi mau sítio para reabastecer os cantis com aquele tão precioso líquido (neste caso tou mesmo a falar de água e não de outra coisa pensada por alguns).

Já começava a ficar tarde mas o grupo ainda tinha em pensamento o Baptismo do elemento nº1, assim não podíamos deixar de visitar tal local e marcar a nossa presença nesse mesmo.

E já que alguns males até veêm por bem,  ao menos o trambolhão dado pelo contador da equipa, serviu como chamada de atenção, já que nesta volta ninguém se esqueceu, nem ninguém se fez esquecido do capacete.

No geral foram 32km feitos quase em 2horas ao ritmo do cicloturismo praticado por nós, com bom tempo, boas gargalhadas e bons amigos....

Ricardo Cruto